É exatamente isso: os espectrofotômetros com geometria 0/45 já são capazes de emular os resultados obtidos por espectrofotômetros de esfera, graças à possibilidade de medir também o brilho da superfície
Em termos práticos, ao integrar um glossímetro ao sistema espectrofotométrico, torna-se viável avaliar simultaneamente a cor e o brilho das amostras, permitindo a simulação da componente especular incluída típica das medições realizadas com esfera integradora.
Acompanhar a evolução tecnológica nesse campo é, sem dúvida, um privilégio. Por isso, faço questão de compartilhar essas inovações com todos vocês.
Um abraço à todos, Pedro Gargalaca
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