Autor: Pedro Gargalaca

Para os meus amigos do Blog que possuem o X-Rite modelo 528, modelo 530 ou até mesmo um Spectroeye, segue abaixo o link para que vocês baixem o kit de instalação dos valores da ISO para controle de cor no processo gráfico. Um abraço à todos.

Software Colormail Express para instalar – http://www.xrite.com/product_overview.aspx?ID=157&Action=support&SoftwareID=767

Kit ISO 12647-2 para X-Rite 528 and 530 – http://www.xrite.com/product_overview.aspx?ID=157&Action=support&SoftwareID=942

Kit G7 para X-Rite 528 and 530 – http://www.xrite.com/product_overview.aspx?ID=157&Action=support&SoftwareID=852

Atualmente devemos fazer o controle de cor na reprodução gráfica, sempre associando o controle densitométrico ao colorimétrico, pois nas normas ISO de reprodução de cor, temos claramente os valores colorimétricos a serem seguidos. Os valores densitométricos apenas nos ajudarão a manter uma estabilidade de máquina e estabilidade de cor nos meios tons, mínimas e máximas porcentagens. É fundamental além disso manter o balanceamento cromático dos cinzas e da reprodução como um todo. O controle de TVI (antigo ganho de ponto) deve ser feito com uma associação entre valores colorimétricos e densitométricos. Um abraço à todos.

Os novos monitores Lacie 324, passaram com louvor nos testes de uniformidade e de certificação pela Norma ISO 12646. O Lacie 324 já vem com um software chamado Blue Eye, que permite facilmente fazer a calibração, certificação e teste de uniformidade, com posterior emissão de certificado. Um abraço à todos.

Sensacional. Esta é a palavra que define o novo simulador de ambientes da Coralis que será lançado ainda neste primeiro trimestre. A nova ferramenta de pintura virtual da Coralis, contará com simulação de texturas, e reparos em paredes com umidade e aplicação de massa corrida em paredes brutas. As ferramentas não param por aí. Ainda teremos aplicação de molduras, eliminação de algum ítem indesejado, remoção de portas e personalização de superfícies como por exemplo, aplicação de efeitos de marmorização. Acabou? Claro que não. O novo simulador de ambientes, poderá até mesmo calcular para o cliente qual será o consumo de tinta na obra. Acabou? Claro que não. O sistema de pintura virtual Coralis poderá conectar-se ao formulador de cor para desenvolvimento de cores personalizadas. Por isso, e por outros motivos, começo esta inserção em meu blog, com o termo “SENSACIONAL”. Um abraço à todos.

Alguns alunos dos meus cursos de gerenciamento de cores sempre me perguntam sobre imagens para testar os monitores e avaliar a calibração. A Fogra possui no seu site umas imagens bem legais para testar a calibração e alguns gradientes para testar a qualidade dos monitores. Vale a pena conferir.

http://forschung.fogra.org/index.php?menuid=62&downloadid=247&reporeid=125

Aproveito esta oportunidade para desejar um lindo Natal de Jesus à todos e um excelente e abençoado ano de 2011.
Um abraço à todos.

Para os amantes de Rotogravura e Flexografia, a GMG em conjunto com a ERA (European Rotogravure Association) e o maior produtor de cilindros de rotogravura da Europa, Janoschka Group, desenvolveram o novo perfil de referência para embalagens em Roto e Flexo. Este perfil tem o nome de PaC.Space, onde o PaC na realidade é o prefixo da palavra Packaging, que na realidade é embalagem em inglês. O Pac.Space, visa padronizar todo o processo de conversão de cor e ainda garantir uma padronização.
O objetivo principal do PaC.Space é unificar o processo de preparação das imagens em pre-impressão, para prepará-las para a impressão, reduzindo custos e melhorando a qualidade do produto final. Esta padronização garantirá consideráveis melhorias de qualidade no processo. Para quem quiser fazer o Download do perfil e também das configurações do pacote da Adobe em .csf, podem acessar o meu disco virtural nos links abaixo utilizando a senha coralis em letras minúsculas:

https://files.me.com/pgargalaca/ra8rpr
https://files.me.com/pgargalaca/jyepcr

Um abraço à todos.

Segunda feira teremos mais um curso de formulação de tintas. Falaremos sobre formulação de tintas com baixa opacidade e formulação de tintas de alta opacidade. Consequentemente teremos que explicar sobre os métodos de cálculo matemático de formulação de tintas. Falaremos sobre o método de Kubelka Munk, explicando as constantes K e S. Falaremos também sobre os modelos matemáticos para formulação de tintas de impressão, como constante simples e multifluxo. Um abraço à todos.

Os softwares de pré-acerto de entintagem são extremamente eficientes para acelerar o “setup” de impressoras offset. Tenho testado alguns destes sistemas e me impressionei com os resultados e com a possibilidade de gerar curvas de calibração com base nos valores colorimétricos da ISO 12647-2, por exemplo. Temos que tomar muito cuidade, pois os softwares que não admitem curvas de calibração separados por tipo de substrato, podem atrapalhar mais do que ajudar no acerto da impressora.
Sempre é bom considerar o bom e velho densitômetro para construir as curvas de calibração, mas se porventura pudermos ter um espectrodensitômetro de varredura, será um tanto melhor.
Com o uso da ferramenta de interface e close loop, ficará muito mais fácil atingir a certificação de impressão segundo a norma ISO. Um abraço à todos.

Muitas vezes já falei sobre isso em minhas palestras e cursos, mas a prova para o impressor apenas serve como um estímulo ao controle visual e portanto um caminho sem volta à subjetividade. Na realidade a prova digital foi criada para o cliente aprovar os trabalhos sem a necessidade de termos que utilizar uma impressora de alguns milhões de dólares para fazer prova. Com o passar do tempo este conceito foi se distorcendo e a prova passou a ser utilizada como padrão de cor para o impressor.
A prova faz com que o impressor deixe de efetuar medições colorimétricas e densitométricas, tornando o sistema de impressão extremamente inconsistente e subjetivo.
Devemos pensar com muita seriedade em tudo isso, pois os problemas de qualidade estão muito relacionados com o uso errado da prova digital. Um abraço à todos.

Hunter Lab e CIE L*a*b* são espaços de cores similares pois levam em consideração a teoria das cores opostas para a construção do sistema. Eles também assumem que os olhos percebem cor de acordo com os pares opostos, claro/escuro, vermelho/verde e amarelo/azul. Entretanto, os dois sistemas calculam as coordenadas Lab, de maneira diferente, isto é, o sistema Hunter LAB, utiliza os Valores Tristímulus XYZ e raiz quadrada, enquanto o sistema CIE L*a*b*, utiliza os mesmos Valores Tristímulus XYZ e raiz cúbica. Considerando isso, qual deve ser o espaço de cores que eu devo utilizar para desenvolver especificacão numérica de cores? Na realidade a CIE, recomenda a utilização do CIE L*a*b* 1976, como uma modificação melhorada da última revisão do Hunter Lab. Quando existem os asteriscos nos valores L*a*b*, significa que estes valores são calculados de acordo com as normas CIE 1976. Quando os asteriscos não estão presentes, os valores são referentes à última revisão do sistema Hunter Lab. Um abraço à todos.