Como identificar cores Fluorescentes?

Materiais fluorescentes apresentam reflectâncias maiores do que 100% em algum comprimento de onda do espectro visível. Por exemplo, se estamos avaliando visualmente uma cor, ela aparentará se muito viva, porém na medição com o espectrofotômetro, esta cor apresentará uma energia de reflectância espectral maior do que 100% em alguns pontos da curva. Na realidade o que ocorre, é uma absorção de energia em comprimentos de onda menores e posterior liberação desta energia em forma de reflectância em comprimentos de onda maiores. Por esta razão, cores fluorescentes requerem especial atenção para o desenvolvimento. Um abraço à todos.

O que são dados espectrais?

Os dados espectrais especificam as características de reflectância ou transmitância de luz de um objeto. Os dados espectrais são obtidos com o uso de um espectrofotômetro e mostra o percentual de luz refletido ou transmitido por um objeto em cada comprimento de onda do espectro visível. Caso a análise seja feita também na região não visível (menor do que 400 nm ou maior do que 700nm), deveremos lançar mão de um espectrofotômetro especifico para a medição de luz não visível. Um abraço à todos.

Observador Padrão CIE 1964 (10º)

Em 1964 a CIE resolver mapear agora a sensibilidade do observador para um ângulo de sensibilidade maior, isto é, 10º. Para isso, foram feitos testes com vários observadores normais, e desta vez com uma abertura de 10º no anteparo de análise. Estes testes foram feitos desta maneira, pois a CIE chegou à conclusão que nem todas as cores são analisadas no ângulo de máxima sensibilidade do observador, ou seja, 2º. Para permitir uma melhor correlação entre os modelos de controle de qualidade e formulação de cores, com a avaliação visual, a CIE desenvolveu novos experimentos, desta vez, com a abertura em 10º. Foram encontrados valores mais repetitivos e consistentes para esta condição de análise visual. Nos dias de hoje, os métodos de análise e controle de qualidade para cores, utilizam muito mais, o observador padrão 10º. Um abraço à todos.

Observador Padrão CIE 1931 (2º)

Muitas são as dúvidas sobre os usuários de sistemas de medição de cores sobre os observadores padrão CIE 2º e 10º. Em 1931 a CIE definiu o primeiro modelo matemático de especificação numérica da cor, chamado de Diagrama de Cromaticidade CIE 1931. Para a obtenção deste modelo matemático, foram feitos experimentos com vários observadores normais, para identificar a sensibilidade do observador padrão. Neste caso, a CIE definiu então por meio dos físicos Guild e Wright, que os testes para a obtenção da sensibilidade do observador padrão, seriam feitos com uma abertura de 2º no anteparo de análise, o que representa a máxima sensibilidade da Fóvea, onde se encontra a maior concentração de células cones, responsáveis pela sensibilidade à cor do olho humano. Estes testes permitiram calcular matemáticamente, as curvas de sensibilidade do observador padrão CIE 1931. Um abraço à todos.

6 Sigma no Gerenciamento de Cores

Sem dúvida alguma, a ferramenta 6 Sigma pode ajudar muito a tomar decisões no controle de processo de cores. As informações preciosas sobre os índices de quebra e onde devemos tomar ações preventivas e corretivas no processo, tornam tudo menos subjetivo. É de suma importância conhecermos bem o uso desta ferramenta no gerenciamento de cores. Quem tiver interesse em conhecer mais sobre a utilização do 6 Sigma em Colorimetria e Gerenciamento de Cores, procure a Coralis para maiores informações. Um abraço à todos.