Um dos ensaios mais importantes na indústria têxtil é a avaliação da solidez do tingimento.
Para esta avaliação é utilizada uma escala de cinzas padronizada pela AATCC (American Association of Textile Chemists and Colorists). Esta escala é composta por 5 estepes de cinza fosco, que servirá para uma análise visual, normalmente sob fonte luminosa D65.
A avaliação inicial é conhecida como AATCC Gray Scale for Color Change, isto é, qual é nota data para a mudança de cor no tecido tingido. Esta nota pode ser de um a 5. A segunda e não menos importante avaliação, é a troca de cor do tecido tinto com um tecido padrão, também conhecido como testemunha. Alguns softwares de controle de qualidade para cores, permitem fazer esta avaliação por meio de medições espectrofotométricas.
Como a impressão digital diretamente no tecido, e mesmo a tecnologia de sublimação têm sido largamente utilizadas na indústria têxtil, se fará necessário fazer o teste de solidez também com estes materiais impressos, mesmo porque alguns clientes da indústria têxtil, apenas compram tecidos com alta solidez, e para materiais impressos não será diferente. Um abraço à todos.
Month: February 2013
Novo i1 Profiler
A X-Rite lançou recentemente a versão 1.4 do i1 Profiler.
Esta versão é marcada pelo retorno da possibilidade de se fazer perfis para scanner, uma função deixada de fora quando o i1 Profiler foi lançado.
Eu realizei alguns testes rápidos neste novo recurso, e por enquanto os resultados foram extremamente satisfatórios.
Para o teste eu utilizei um escanner simples de mesa com o Colorchecker SG, mas este produto foi concebido para ser utilizado com qualquer tipo de scanner.
Segue abaixo agumas escalas que podem ser utilizadas nesta nova versão:
* X-Rite ColorChecker 24
* X-Rite ColorChecker SG
* LaserSoft Reflective IT 8.7/2
* LaserSoft Transmissive 4×5 and 35mm IT 8.7/1
* Wolf Faust Reflective IT 8.7/2
* Wolf Faust Transmissive 4×5 and 35mm IT 8.7/1
Um abraço à todos….
Comunicação de cor
Tenho visto diversas maneiras das pessoas comunicarem a cor na sociedade. A comunicação de cor sofre interferência direta sobre o ser humano, sendo que este, muitas vezes não consegue identificar a cor corretamente. Um homem em cada 13, sofre de Daltonismo, enquanto nas mulhreres temos a estatística muito mais favorável, i.e., uma a cada 300 mulheres. Portanto a comunicação de cor é muito subjetiva. Um profissional de arquitetura pode dizer que um azul é esverdeado, enquanto um outro profissional pode achar que este azul é avermelhado. Pensando nisto, a melhor maneira de comunicar a cor é depender cada vez mais da especificação numérica. Isto mesmo, devemos medir a cor para poder especificá-la. Com o passar dos anos, vejo que devemos facilitar as coisas para que ocorra a padronização, e a comunicação é fundametal neste processo.
Fico pensando que quando ensinamos nossas crianças a dimensão de um objeto, devemos logo ensiná-las a medir a altura, largura e o comprimento. Por que não ensinarmos nas escolas que para definir a cor devemos medir o Tom a Saturação e a Luminosidade? Um abraço à todos…
Índice de cor para Suco de Laranja
Para avaliação da cor no suco de laranja, o departamento de agricultura dos Estados Unidos, criou um índice específico, que necessita ser avaliado com espectrofotômetros da X-Rite e um tubo para armazenamento do suco no momento da medição. Os espectrofotômetros especificados são Color Eye 7000 ou Color i5. Um abraço à todos.